Ciências Sem Fronteiras

O programa Ciências Sem Fronteiras do governo brasileiro permite que alunos de graduação estudem no exterior durante um período (normalmente 1 ano).

Dúvidas Frequentes

Alunos que estão participando

Alexandre Garcez Nunes

De agosto de 2014 a dezembro de 2015 – Estados Unidos – California State University, Chico


André Gustavo Weise Roech

De junho de 2015 a julho de 2016 – Estados Unidos – Arizona State University, Tempe


 Augusto Vieira Ávila

De fevereiro de 2014 a junho de 2015 – Austrália – Queensland University of Technology


Bruna Sardagna Sudowski

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – DePaul University


Bruno Eduardo D’angelo de Oliveira

De março de 2015 a março de 2016 – Austrária – University of New South Wales


Carlos Eduardo Rebelato

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – Fairfield University


Christian Zirke Osta

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – California State University, Chico


Daniel Yoshizawa

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – DePaul University


Eduardo de Meireles Koneski

De dezembro de 2013 a maio de 2015 – Canadá – University of Calgary


Fabrizio Menezes Krukoski

De setembro de 2015 a agosto de 2016 – Japão – Shibaura Institute of Technology


Felipe Duarte Silveira

De janeiro de 2014 a abril de 2015 – Canadá – University of Toronto


Fernanda Mioto

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – DePaul University


Gustavo Kozima da Silva

De setembro de 2014 a dezembro de 2015 – Canadá – University of British Columbia


Hugo Piovesan Gonçalves

De julho de 2014 a julho de 2015 – Autrália – Queensland University of Technology


Jacqueline Cardozo

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – Stockton University


 Jean Fernando Hillesheim

De agosto de 2014 a dezembro de 2015 – Estados Unidos – Loyola University Chicago


João Heron Costa Pereira

De junho de 2015 a julho de 2016 – Estados Unidos – University of Tennessee, Martin


João Marcos de Ávila da Fontoura

De agosto de 2014 julho de 2015 – Holanda – Vrije Universiteit Amsterdam


Klaus Victor Kuhr

De outubro de 2015 a setembro de 2016 – Japão – University of Tsukuba


Lenoir Cassio Zamboni

De março de 2014 a agosto de 2015 – Estados Unidos- Lehman College


Leonardo Thives da Luz Fontes

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – Johns Hopkins University


Lucas Just Meller

De julho de 2014 a dezembro de 2015 – Austrália – Curtin University


Luís Gustavo Telemberg Cordeiro

De agosto de 2014 a agosto de 2015 – Estados Unidos – Stevens Institute of Technology


Mateus Carlos de Souza

De julho de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – Central Washington University


Mateus Maso

De janeiro de 2014 a abril de 2015 – Canadá – University of Toronto


Matheus Eduardo Mordorst

De junho de 2014 a agosto de 2015 – Estados Unidos – University of Wisconsin Eau Claire


Milton Bittencourt de Souza Neto

De julho de 2014 a dezembro de 2015 – Austrália – Curtin University


Paulo Ricardo Silveira Machado

De julho de 2014 a agosto de 2015 – Estados Unidos – University of Michigan-Dearborn


Renata Tomaz Siega

De julho de 2014 a julho de 2015 – Austrália – Curtin University


Rodrigo Egidio Joenk Pereira

De setembro de 2014 a setembro de 2015 – Estados Unidos- University of California Irvine


Suelen Cardoso Fenali

De outubro de 2014 a dezembro de 2015 – Austrália – Queensland University of Technology


Thiago Thalison Firmino de Lima

De setembro de 2014 a dezembro de 2015 – Canadá – Laurentian University


Vitor Paulon Avancini

De julho de 2014 a agosto de 2015 – Austrália – University of Queensland


Yuri Kayser da Rosa

De agosto de 2015 a agosto de 2016 – Estados Unidos – DePaul University


Alunos que já participaram

Ana Luiza Córdova de Jesus

De agosto de 2014 a maio de 2015 – Estados Unidos – The Richard Stockton College of New Jersey


André Marcheto Silva Cazado

De Agosto de 2013 a julho de 2014 – EUA – Morehouse College


Douglas Kazumi Lopes Ugochi

De janeiro a dezembro de 2013 – EUA – Cornell University ( cursos , vídeo da universidade)

comentários do Douglas

“Estudar fora por um ano em uma das melhores universidades do mundo foi uma experiência de valor imensurável. Evidentemente, o aproveitamento do programa depende muito de cada um, alguns fazem o Ciência sem Fronteiras, algum fazem Turismo sem Fronteiras. Eu vim determinado a aprender, focando principalmente em assuntos não disponíveis no currículo no Brasil, como Game Design e Computer Vision. Mas em troca do conhecimento, tive que dar muito esforço.

Para efeito de comparação, no Brasil trabalho 8 horas diárias e estudo no período noturno, geralmente com uma carga horaria de 20 horas aulas semanais, ainda assim geralmente consigo aproveitar os finais de semana. Em Cornell, fazendo 12 ou 13 horas aula semanais, precisava dos fins de semana e as vezes madrugadas. Nas 2 semanas finais do primeiro semestre que cursei, cheguei a fazer um ciclo de 14 horas de trabalho por 4 de sono, em decorrência de alguns colegas de grupo que pararam de contribuir sem comunicação.

Não é a toa que a universidade já foi eleita a mais estressante dos EUA, a frente da academia militar.
Mesmo assim, ainda acho que tudo foi valido, não só pelo conhecimento adquirido, como pelas múltiplas experiencias únicas as quais nunca teria acesso sem esse intercambio. Para citar alguns exemplos e balancear o terrorismo das horas de trabalho, posso citar entrevistas de emprego com empresas como Zynga e Microsoft, que mesmo não sendo escolhido para estagio, já fiquei muito feliz de ser escolhido para ser entrevistado, considerando o ambiente onde me encontrava. Outro exemplo de oportunidade unica, foi ir ao MIT pela primeira vez, mas não como uma simples visita e sim como um dos expositores finalistas no Boston Festival of Indie Games. Este exito foi alcançado, juntamente com meu grupo da disciplina de Game Design, através do jogo Apsis. Este jogo foi desenvolvido durante um semestre, como projeto final da disciplina.”


João Paulo Maiamaral Fiumari

De fevereiro 2013 a fevereiro de 2014 –  Alemanha – Universidade Técnica de Munique

comentários do João Paulo

“Fazer intercâmbio foi uma das melhores experiências que já tive, não só por conhecer uma outra cultura, mas por ter feito isso de uma maneira que contribuísse para o meu desempenho acadêmico. Morei durante 1 ano em Munique, onde estudei na Universidade Técnica, uma das principais universidades da Alemanha. A universidade valoriza muito o intercâmbio de estudantes, e isso foi fundamental para minha adaptação, pude me relacionar com estudantes do mundo inteiro enquanto participava dos projetos do curso. Cheguei sem conhecimento profundo da cultura alemã, mas fui me adaptando e aos poucos conhecendo mais. Considero fundamental a determinação do estudante, pois é isso que fará a experiência ser positiva ou não. Acredito que o estudante deve dividir bem seu tempo entre os estudos e não abrir mão do lazer, pois uma das vantagens de se fazer intercâmbio é a agregação de cultura em sua formação pessoal, uma das propostas do programa.”


Katiany Zimmermann

De setembro de 2013 a dezembro de 2014 – Canadá – University of Toronto Mississauga


Lucas Oceano Martins

De setembro de 2013 a setembro de 2014 – Reino Unido – University of Southampton


Mariana Scaff

De janeiro a dezembro de 2014 – Estados Unidos – University of California Los Angles (UCLA)


Michelle Cristina Colin

De janeiro de 2014 a janeiro de 2015 – Estados Unidos – University of Missouri


Saimon Veras da Silveira

De fevereiro de 2014 a janeiro de 2015 – Austrália – Australian National University


Vicente Sobierajski dos Santos Coral

De janeiro a dezembro de 2014 – Estados Unidos – Illinois State University


Vinicius da Silveira Segalin

De agosto de 2012 a agosto de 2013 – Holanda – University of Twente

comentários do Vinicius

“Melhor experiência possível. Não vejo motivos para não ir. Aprendi coisas que não aprenderia aqui, vi lugares muito diferentes dos nossos (melhores e piores), culturas, e conheci pessoas diferentes que nunca teria a oportunidade de conhecer se não tivesse saído do Brasil. Além do conhecimento técnico, aprendi coisas para o resto da vida com pessoas extraordinárias, além de fazer ótimas amizades.”